quinta-feira, 16 de outubro de 2014

AS PALESTRAS NA IX JORNADA GAÚCHA EM PORTO ALEGRE

A intenção de mostrar um pouco do conteúdo das palestras é divulgar o trabalho dos colegas.

Foram trabalhos criteriosos e seus autores poderão ser contatados para eventuais trocas de dados e complementações que sejam necessárias.
 
Apresentarei de forma sintética o conteúdo daquelas que eu pude presenciar por inteiro.
 
Na sexta -feira à noite, dia da abertura do evento, Alexis Falkenbach discorreu sobre um caso astrologia empresarial e astrocartografia.  

Ele acompanhou a história de uma empresa de comércio varejista de sapatos de forte presença no estado do RS.

Elaborou os mapas da empresa e de seu dono. Fez considerações a respeito dos problemas e sucessos da empresa relacionando-os com o perfil de seu dono.

Aplicou nesse estudo técnicas de astrocartografia para analisar a abertura das várias lojas: as que deram certo e as que apresentaram problemas.
 
 Na manhã de sábado assisti à palestra da Celisa Beranger, "O Mapa da concepção, outra dimensão do mapa natal".  Depois de um levantamento bibliográfico em que ela explorou o conceito de mapa da concepção, Celisa indicou um dos aspectos mais importantes de sua palestra: Qual é o mais importante, o mapa do nascimento ou o da concepção? Segundo ela, ambos se complementam.
 
O mapa da concepçao pode ser utilizado para questões de saúde e são utilizados também em pesquisa com mulheres que tenham problemas para engravidar e que queiram escolher o sexo do bebê.
 
Zuleika Jardim em "Saturno e o processo de individuação" falou a respeito da relação entre o Sol e Saturno identicando nas fases desse ciclo os passos do procedsso da individuação de Jung.
 
À tarde, Lúcia Torres elaborou  "Ponteiros kármicos- yods e quíron em astrologia da saúde".  Ela marcou a importância dos aspectos formadores do Yod e do ponto de equilíbrio que seria o signo de Libra, arquetipicamente, o Vênus também.
 
Fernando Fernandes deliciou os presentes com " Dançando com os lobos e cantando na chuva" em que analisou a mudança dos estilos na música roqueira e brasileira. Ele analisou por décadas (desde 1950) a passagem dos planetas lentos de um para outro signo, sendo tal mudança a responsável por novidades no ritmo e no tom da música.
 
 Nivaldo Pereira em "Do jeitinho à malandragem - reflexões astrológicas sobre o conceito de homem cordial" analisou a imagem que o brasileiro tem de si mesmo e a partir do olhar estrangeiro (pesquisa feita na época da Copa do Mundo de 2014). Discorreu sobre a bibliografia a respeito do "homem cordial" e finalmente analisou o mapa do Brasil.
 
Carlos Fini em "O efeito Shnoll e a astrologia" indicou descobertas científicas (que apresentam intervalos regulares de aparecimento) que se relacionam com os ciclos temporais dos planetas o que pode provar a eficácia da astrologia.
 
Não houve intenção de esgotar o evento. Quem quiser o contato com os palestrantes, entre em contato comigo ou diretamente com a organização do evento.
 
Por último, fica o convite para que os colegas interessados se planejem para presenciar o próximo!
 

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